segunda-feira, 25 de abril de 2011

Estudos disciplinares - Participe da campanha por menos impostos...

1. Leia o texto abaixo e observe a correlação entre termos e ideias. Turma: Data: / /

Disponível em http://www.abrafarma.com.br. Acesso em 05.08.2010.
I. Quanto menor o imposto. (imposto cobrado sobre os remédios, encarecendo-os).
II. . Queremos entregar sua assinatura. (a aprovação da lei de menores impostos).
III. .para que o óbvio seja feito. (preço menor para artigo de primeira necessidade).
Estão certas as correlações
a) I e III, apenas.
b) I, II e III.
c) II e III, apenas.
d) III, apenas.
e) I e II, apenas.

Justificativa : Alternativa correta letra D , pois  III está corretos, vejamos
 item I - Segundo Gilmar, ´Nem sempre os impostos encarecem os remédios,
item II ,  Segundo o comentário do Flávio e do Gilmar o recolhimento de assinaturas  representa o clamor do povo mas não é suficiente para que um projeto de lei seja aprovado ,
 item III -  Sem dúvida , numa campanha por menos impostos para os medicamentos está implícito que se quer preço menor para o remédio, artigo de primeira necessidade.

Por favor continuem comentando como o Flávio, Guilherme e Gilmar . Desde já agradecendo.
Não esqueçam de olhar os comentários OK.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Estudos disciplinares - Pergunta do Relógio cuco

2. (Vunesp FDE/2010 com adaptações) Em um relógio cuco de parede similar ao ilustrado na figura abaixo, durante o dia, o pássaro-cuco sai pela portinha e pia tantas vezes quanto a hora cheia que ele marca. Entre essas horas cheias, a cada 15 minutos, ele sai e dá um único pio.
O número total de pios que o pássaro-cuco dá no período das 6 horas até 10 horas da manhã é
a) 52 .b) 50. c) 48. d) 56. e) 17.

Justificativa: Entre cada hora cheia existem 45 minutos , exemplo 6:15, 6:30, 6:45 portanto 3 pios a cada hora cheia, se levarmos em conta que o número de pios é igual ao número da hora cheia , teremos a seguinte conta: 6H + 3 +7H + 3 +8H + 3 + 9H + 3 +10H = 52 pios

Por favor não esqueçam de comentar e olhar os comentários para chegarmos ao resultado certo.

Beth Skill: Estudos disciplinares- O quadro "O grito"e Quadro "Homer Simpsons"

O quadro O grito, datado de 1893 e reproduzido abaixo, é uma pintura de autoria do norueguês Edvard Munch. Trata-se de uma das obras mais importantes do Expressionismo, movimento artístico de vanguarda do início do século XX. Os artistas expressionistas não procuravam retratar a realidade fielmente, mas projetar, na obra, a sua subjetividade, mostrando, assim, a realidade modificada pelo seu psiquismo.


Disponível em http://vozativa2.blogspot.com/2009/04/o-grito.html . Acesso em 31.08.2010.



Por ter se tornado muito famoso, O grito serviu de inspiração para muitas outras produções, como a ilustrada a seguir, com o personagem Homer, do desenho animado Os Simpsons.

Disponível em http://inutilidadeclassica.blogspot.com/ . Acesso em 31.08.2010.



Analise as figuras e considere as afirmações abaixo. I. II. III.

i. No quadro original, a figura retratada passa a sensação de angústia e de desespero.

ii. O segundo quadro valeu-se da intertextualidade, que só é percebida se o leitor tiver a obra original como referência.

iii. O quadro com o personagem Homer, dos Simpsons, é também considerado uma obra expressionista, mas o personagem não transmite desespero, uma vez que se trata de uma produção cômica.



Assinale a alternativa certa.

a) Apenas a afirmativa I está correta.

b) Apenas as afirmativas I e II estão corretas.

c) Apenas a afirmativa II está correta.

d) Apenas a afirmativa III está correta.

e) Todas as afirmativas estão corretas.



Justificativa. :

I -Sim. Com a intenção de captar estados mentais, vários quadros exibem personagens deformados, como o ser humano desesperado sobre uma ponte que se vê em O Grito, do norueguês Edvard Munch (1863-1944), um dos expoentes do movimento. A obra representa uma figura andrógena num momento de profunda angústia e desespero existencial

II- Sim. A noção de intertextualidade pressupõe um universo cultural muito amplo e complexo, pois implica a identificação e o reconhecimento de remissões a obras ou a trechos mais ou menos conhecidos . Esta intertextualidade dá referência a outros textos (imagens) em genêros específicos como a sátira, a paródia, o plágio et.

III – Neste 3º item temos duas linhas de pensamento, a primeira diz que o quadro do Homer Simpson não é da escola expressionista movimento artístico de vanguarda do séc. XX, que caracteriza-se pela expressão de intensas emoções em que exibem enfoque pessimista da vida e a necessidade de denunciar problemas sociais, não seria o caso pois está satirizando o quadro “O Grito”, já na segunda linha de pensamento o quadro do Homer seria expressionista no sentido em que a caricatura é a filha do expressionismo, onde o artista desvenda as impressões que a índole e a alma deixaram na face da pessoa. A distorção e o uso de poucos traços são comuns na caricatura,a imaginação do artista é priorizada em relação aos aspectos naturais ou burlesco.

 Portanto podemos ter como respostas certas a letra b (I e II estão corretas ) ou letra C (todas estão corretas). Vai depender do ponto de vista.


Por favor não deixem de olhar os comentários, pode ser que se ache uma justificativa melhor., ok!

Virada Cultural 2011 - São Paulo

Comentários do Stand Up Comedy na Virada Cultural 2011 São Paulo

Stand Up Comedy na Virada cultural, o que foi aquilo, eu estava na platéia, adorei, principalmente a reação do público. Foi a primeira vez que vi uma comédia stand up, até me inspirou a tecer comentários acerca do show de comédia. A gratuidade do show permitiu o acesso de todas as tribos. Só ficou assistindo quem realmente tem interesse no gênero. Quem não gostasse que saísse. E a maioria ficou. O pessoal ficou bem à vontade embaixo do Viaduto do Chá, local de ótima acústica, apesar do cheiro não ser muito agradável. Possibilitou aos espectadores um test drive, quem tinha medo de pagar por um stand up comedy, teve uma grande oportunidade de conhecer um pouco mais sobre este tipo de show. Infelizmente não assisti ao Danilo Gentili, Rafinha Bastos e Rafael Cortez, mas vi grandes talentos. Até que política não foi um tema tão abordado (pelo menos nos horários das comédias 5, 6 e 7), só fiquei imaginando a vontade que deve dar em fazer piada do prefeito, do governador, mas eles se seguraram.Todas as comédias que assisti, foram apresentadas pelo “anoréxico” Enio Vivona (do Café com bobagem, da Praça é Nossa), que ao final de cada ciclo de apresentações, relatava a emoção dos humoristas frente à reação do público. Identifiquei-me muito com o repertório do Robson Nunes, Fábio Porchat e Márcio Ribeiro, afinal, 25 de março, metrô e trânsito são assuntos que fazem parte do nosso dia a dia. Já os humoristas Murilo Gun e Cris Paiva conseguiram risadas e aplausos com textos sutis, sem exageros. Claro que muitas besteiras e palavrões foram ditos, e daí, o povo gostou, saiu feliz e ainda viu um show de sapateado de Helio Barbosa, impressionante (Jack Nicholson brasileiro). Rodrigo Cárceres com a imitação de Zacarias foi arrepiante, é igualzinho, além de criatividade, tem muito talento vocal e consegue fazer outras imitações incríveis. Fabiano Cambota parecia um pouco nervoso no início, mas rapidamente alegrou o público, que foi presenteado com músicas satirizadoras do vocalista da banda Pedra Letícia. Renato Tortorelli sabe contar muito bem uma piada e com a sua história final, prendeu a atenção do público, que se surpreendeu com o desfecho, o qual foi repleto de gargalhadas. Comida dos astros foi uma ótima idéia, mas achei que eles cantavam muito rápido, entre as músicas, poderia haver algum texto, como não sou uma pessoa muito criativa, não tenho sugestões, mas um diálogo elevaria o nível do espetáculo, espero que eles coloquem mais músicas atuais (Lady Gaga foi muito bom). Vi muitos outros humoristas, mas não me recordo do nome de todos, só sei que todos mereceram os aplausos que receberam. O que escrevi aqui sobre estes artistas é pouco, só assistindo ao show para entender.

Jogando no quintal

Gosto muito deste grupo teatral, mas a organização da virada cultural poderia ter arrumado um palco coberto. O sol foi um empecilho superado pelos artistas, que animaram o público. Sei que não posso exigir nada, já que era gratuito, mas bem que a Prefeitura poderia proporcionar um tempo de espetáculo maior ou até um espaço dedicado ao improviso. A interação dos atores com o povo foi destaque, com direito à casamento (de brincadeira) entre pessoas do público. Parabéns aos artistas participantes pela criatividade.


terça-feira, 5 de abril de 2011

Estudos disciplinares - Texto de Jorge Amado - (Gabriela Cravo e Canela)

2. (Vunesp FDE/2010 com adaptações)
Leia o texto que segue, de Jorge Amado, e responda ao que se pede. Naquele ano de 1925, quando floresceu o idílio da mulata Gabriela e do árabe Nacib, a estação das chuvas tanto se prolongara além do normal e necessário que os fazendeiros, como um bando assustado, cruzavam-se nas ruas a perguntar uns aos outros nos olhos e na voz: Será que não vai parar? Referiam-se às chuvas, nunca se vira tanta água descendo dos céus, dia e noite, quase sem intervalos. Mais uma semana e estará tudo em perigo. A safra inteira. Meu Deus! Falavam da safra anunciando-se excepcional, a superar de longe todas as anteriores. Com os preços do cacau em constante alta, significava ainda maior riqueza, prosperidade, fartura, dinheiro a rodo. Os filhos dos coronéis indo cursar os colégios mais caros das grandes cidades, novas residências para as famílias nas novas ruas recém abertas, móveis de luxo mandados vir do Rio, pianos de cauda para compor as salas, as lojas sortidas, multiplicando-se, o comércio crescendo, bebida correndo nos cabarés, mulheres desembarcando dos navios, o jogo campeando nos bares e nos hotéis, o progresso enfim, a tão falada civilização. E dizer-se que essas chuvas agora demasiado copiosas, ameaçadoras, diluviais, tinham demorado a chegar, tinham-se feito esperar e rogar! Meses antes, os coronéis levantavam os olhos para o céu límpido em busca de nuvens, de sinais de chuva próxima. Cresciam as roças de cacau, estendendo-se por todo o sul da Bahia, esperavam as chuvas indispensáveis ao desenvolvimento dos frutos acabados de nascer, substituindo as flores nos cacauais. A procissão de São Jorge, naquele ano, tomara o aspecto de uma ansiosa promessa coletiva ao santo padroeiro da cidade. (Jorge Amado, Gabriela, Cravo e Canela) De acordo com o texto, o comércio do cacau a) não alterava a vida dos filhos dos coronéis. b) não mudava a rotina da cidade. c) negava o princípio de civilização. d) interessava apenas aos coronéis. e) fundamentava o progresso da cidade.


(Jorge Amado, Gabriela, Cravo e Canela)

De acordo com o texto, o comércio do cacau

a) Não alterava a vida dos filhos dos coronéis.
b) B) não mudava a rotina da cidade.
c) C) negava o princípio de civilização
d) Interessava apenas os coronéis
e) Fundamentava o progresso da cidade

Justificativa – a resposta correta é a letra E , no próprio texto “Com os preços do cacau em constante alta, significava ainda maior riqueza, prosperidade, fartura, dinheiro a rodo m multiplicando-se, o comércio crescendo o jogo campeando nos bares e nos hotéis, o progresso enfim, a tão falada civilização

Vamos comentar e fazer uma justificativa !!!!!
Não deixem de olhar os comentários que podem ter respostas diferentes

Estudos disciplinares - Janelas quebradas

3. (Fundação Carlos Chagas/2009 com adaptações)
Leia o texto abaixo, de autoria do médico e escritor brasileiro Drauzio Varella
Janelas quebradas
A deterioração da paisagem urbana é lida como ausência dos poderes públicos, portanto enfraquece os controles impostos pela comunidade, aumenta a insegurança e convida à prática de crimes. Essa tese, defendida pela primeira vez em 1982 pelos americanos James Wilson e George Kelling, recebeu o nome de teoria das janelas quebradas . Segundo ela, a presença de lixo nas ruas e de grafite sujo nas paredes provoca mais desordem, induz ao vandalismo e aos pequenos crimes. Com base nessas ideias, a cidade de Nova York iniciou, nos anos 1990, uma campanha para remover os grafites do metrô, que resultou numa diminuição dos crimes realizados em suas dependências. O sucesso da iniciativa serviu de base para a política de tolerância zero posta em prática a seguir. Medidas semelhantes foram adotadas em diversas cidades dos Estados Unidos, da Inglaterra, da Holanda, da Indonésia e da África do Sul. Mas, apesar da popularidade, a teoria das janelas quebradas gerou controvérsias nos meios acadêmicos, por falta de dados empíricos capazes de comprová-la. Mas houve, sim, alguns experimentos bem sucedidos. Na Holanda, um deles foi conduzido numa área de compras da cidade de Groningen. Para simular ordem, os pesquisadores limparam a área e colocaram um aviso bem visível de que era proibido grafitar. Para a desordem, grafitaram as paredes da mesma área, apesar do aviso para não fazê-lo. A grafitagem constava apenas de rabiscos mal feitos, para evitar confusão com arte. Em ambas as situações, penduraram um panfleto inútil nos guidões de bicicletas, de modo que precisasse ser retirado pelo ciclista antes de partir. Não havia lixeiras no local. Na situação ordeira, sem grafite, 77% dos ciclistas levaram o panfleto embora. Na presença do grafite, apenas 31% o fizeram, os demais jogaram-no no chão. Em outra experiência holandesa, foi colocado, numa caixa de correio da rua, um envelope parcialmente preso à boca da caixa (como se tivesse deixado de cair para dentro dela) com uma nota de 5 em seu interior, em local bem visível para os transeuntes. Na situação ordeira, a caixa estava sem grafite e sem lixo em volta; na situação de desordem, a caixa estava grafitada e com lixo em redor. Dos transeuntes que passaram diante da caixa limpa, 13% furtaram o dinheiro. Esse número aumentou para 27% quando havia grafite e sujeira. A mensagem é clara: desordem e sujeira nas ruas mais do que duplicam o número de pessoas que praticam contravenções ou pequenos crimes no espaço público.
Fonte: VARELLA, Drauzio. Folha de S. Paulo, 18.07.2009 (com adaptações).
De acordo com o texto, deve-se entender que a teoria das janelas quebradas sustenta a tese de que
a) o espaço público deve ser administrado a partir de iniciativas dos cidadãos
b) a concentração urbana é fator determinante para os serviços dos poderes públicos.
c) a atitude dos indivíduos é influenciada pela ação ou omissão dos poderes públicos.
d) a deterioração do espaço público decorre da ação irresponsável da maioria dos cidadãos
e) a iniciativa dos cidadãos é determinante para a formulação de políticas públicas.

Justificativa. Correta – Letra C – Sim a atitude dos indivíduos é influenciada pela ação do poder publico como está exposto na primeira linha do texto “A deterioração da paisagem urbana é lida como ausência dos poderes públicos”, portanto quer dizer se o governo não limpa, não cuida, não higieniza, o povo não tem cuidado com o patrimônio publico. Um exemplo deste cuidado é o Metrô de São Paulo, é limpo porque existe a manutenção diariamente e assim forma-se o círculo, se está limpo o povo não vai sujar.

Por favor não deixem de olhar os comentários que podem ter respostas diferentes e serem justificativas plausíveis, ok.

Vendas da indústria de São Paulo caem ou crescem?

: 1. Considere os dois textos apresentados abaixo
TEXTO I Vendas da indústria de São Paulo caem 6,1% As vendas da indústria paulistana caíram 6,1% em abril em relação ao mês anterior, segundo pesquisa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Para a Fiesp, a retração ocorreu por causa do menor número de dias úteis para a produção em abril (20, contra 23) e porque alguns setores haviam tido resultados muito bons em março. Na comparação com 2003, as vendas cresceram, mas aquele ano foi muito ruim, diz a Fiesp. Fonte: Folha de S. Paulo, 27.05.2004.
TEXTO II Venda industrial cresceu 19% nos primeiros 4 meses Levantamento da Fiesp mostra que as vendas da indústria cresceram 24,5% no mês passado, em relação a abril de 2003. No quadrimestre, o avanço foi de 19,1%, comparado com igual período do ano passado. Em relação a março, o índice caiu 6,1%. Para a Fiesp, o motivo foi a menor quantidade de dias úteis em abril. Fonte: O Estado de São Paulo, 27.05.2004 (com adaptações).
A respeito das notícias publicadas nos jornais Folha de S. Paulo e O Estado de São Paulo, podemos afirmar que
a) são capazes de gerar desconfiança, pois dão informações contraditórias.
b) não são contraditórias, pois o que mudou foi apenas o tipo de comparação
. c) mostram o pessimismo de um jornal e o otimismo de outro.
d) comprovam que os números nem sempre revelam a verdade dos fatos.
e) determinam que um mesmo fato pode ser apresentado de forma diferente por dois veículos de comunicação.

Esta questão também foi bastante polêmica,
Justificativa
Letra A – Incorreta, informações não são contraditórias
Letra B - Incorreta, os números são os mesmos muda só o enfoque e não a comparação
Letra C - Incorreta, não é mostrado nem pessimismo nem otimismo, só os números,
Letra D – Incorreta, Os número são verdadeiros , apenas são mostrados de formas diferentes
E- Correta – O mesmo fato foi apresentado de acordo com o pensamento de cada jornal, um enalteceu a queda na venda, o outro a venda que cresceu , os números são os mesmos, mas foram manipulados de forma que a informação ficasse conforme a linha editorial de cada veículo.

Cabe aqui uma ressalva para o item E , segundo comentário do Guilherme esta alternativa está errada porque não são dois veiculos diferentes .
Pessoal por favor verifiquem os comentários que são fontes para o nosso estudo, o debate contribui para que cheguemos a um denominador comum
Vamos comentar!

Estudos disciplinares - Para Participar de um jogo, nove pessoas ... Comentar

Cesgranrio TERMORIO/2009 com adaptações) Para participar de um jogo, nove pessoas formam uma roda em que cada uma delas é numerada, como ilustrado na figura abaixo.
A partir de uma dessas pessoas, excluindo-a da contagem, contam-se cinco pessoas no sentido horário. Essa 5ª pessoa continua na roda, mas é eliminada do jogo, não participando das próximas contagens.
A partir dessa 5 ª pessoa, excluindo-a da contagem, contam-se, no sentido horário, 5 pessoas que ainda estão no jogo. Essa 5 a pessoa continua na roda, mas é eliminada do jogo, não participando das próximas contagens e assim por diante, até que reste apenas uma pessoa, que será declarada a vencedora. A seguir, estão ilustradas as etapas do jogo, no caso de ele ser iniciado pela pessoa de número 1. Note que a pessoa de número 9 é a vencedora.
Se o jogo começar pela pessoa de número 3, a pessoa vencedora será aquela de número
a) 2 b) 3. c) 1. d) 6. e) 9.
Resposta correta A
Justificativa. O vencedor será sempre o jogador que está posicionado antes da pessoa que inicia o jogo , portanto o vencedor é jogador de número 2 (( cinco pula um entre você e o excluído restarão 4 )
Utilizando o quadro exemplificativo, percebe-se que a contagem iniciou-se do n°1, sendo o n°9 o vencedor, ou seja, o número está uma posição anterior, portanto, o vencedor será o n° 2, visto que este é o número anterior ao que iniciou a contagem.

Publico aqui a justificativa "by Priscila" - No final do texto o autor dá resposta, seguindo pela lógica de que o jogo começou pelo nº 1 e o 9 foi o vencedor, se o jogo comerçar pelo nº 3 o vencedor será o nº 2, jogador anterior.

Não esqueçam de comentar e  verificar comentários

Estudos disciplinares - Falar de si - Marcia Tiburi -

2. (Cesgranrio TERMORIO/2009 com adaptações) Leia o fragmento a seguir, de autoria de Márcia Tiburi.
Falar de si
Falar mal do outro parece fácil de entender. Mais que fazer uma crítica negativa é intensificar a crítica ao ponto de, por meio dela, destruir o objeto criticado. Porém aquele que fala, mal ou bem, sempre fala de si mesmo. Se falo mal do outro, realizo meu desejo violento em relação ao outro. Afirmo que não simpatizo, não gosto, mas, sobretudo, que preciso me expressar de modo negativo porque o outro me sugere aspectos negativos. Porém quem se expressa sou eu. O elemento mais importante do gesto de falar mal é a autoexpressão negativa. Falo de mim mesmo ao falar do outro. Por outro lado, falando mal do outro, me sinto melhor comigo mesmo. Há ainda a ilusão da autocompensação: ao falar mal do outro, mostro a mim mesmo que sou melhor que ele.
Fonte: TIBURI, Márcia. Revista vida simples, dez. 2008, p. 62-63 (fragmento).

Com base na leitura do texto, o que fica em evidência no ato de falar mal é
i. o alvo da crítica
ii. o teor da crítica.
iii. o autor da crítica.
iv. a autocompensação provocada pela crítica feita.
v. a repercussão da crítica para o objeto criticado.
Está correto o que se afirma apenas em
a) I. b) II e III. c) IV. d) III e IV. e) III.

Justificativa –
Esta foi uma questão bastante divergente, segundo “anônimo” a alternativa correta é a letra “E” de acordo com o gabarito Cesgranrio - TERMORIO/2009, isto é o autor da crítica , transcrevo aqui justificativa do referido autor.

A situação mostra onde o indivíduo projeta seus defeitos e desejos no outro, de forma negativa procurando obter um falso sentimento de auto compensação (procurando se eximir de suas falhas e se sentir melhor consigo mesmo) .No texto o autor procura colocar em evidência não o alvo ou teor ou a auto compensação da crítica provocada, mas mostrar que é mais fácil falar dos defeitos do próximo do que olhar para si e falar dos nossos próprios defeitos, nos tornando piores do que a pessoa de quem falamos.
Outra justificativa para esta mesma questão, também de autor anônimo ,a autora deixa claro que quem fala mal de alguém fala de si próprio ao falar de outro. Basta ver a seguinte passagem do texto: ”Porém quem se expressa sou eu. O elemento mais importante do gesto de falar mal é a autoexpressão negativa. Falo de mim mesmo ao falar do outro”. De outro lado, ademais, a autora firma posição de que, ao falar mal de outro, se sente melhor consigo mesma. Portanto quem fica em evidência é o autor da crítica.

Em discordância a Vera acha que é a alternativa “C” portanto o item IV está correto, e justifica que em varias passagens a autora cita a autocompensação. “Como, por exemplo: “realizo meu desejo violento em relação ao outro”, “ falando mal do outro, me sinto melhor comigo mesmo", " ao falar mal do outro, mostro a mim mesmo que sou melhor que ele".

Portanto acredito nestas duas alternativas, muito embora a “Cesgranrio” seja uma organizadora muito coerente, dificilmente erraria num gabarito final. Conversando com a coordenação do curso ficou evidente que acertar a alternativa não é o foco principal,o importante é saber justificar e argumentar

Vamos comentar e verificar os comentários já feitos, eles ajudam a formar uma melhor argumentação.